sexta-feira, 26 de março de 2010

Sem as mulheres a luta fica pela metade

A partir dessa semana a Intersindical tendo as mulheres trabalhadoras à frente organizará diversas mobilizações por nenhum direito a menos e avançar nas conquistas.



Em São Paulo, no Rio Grande do Sul, Santa Cataria e DF as manifestações já estão sendo organizadas e acontecerão em vários locais de trabalho. Mulheres metalúrgicas, sapateiras, têxteis, funcionárias publicas, trabalhadoras no ramo bancário, químico e plástico estarão em movimento juntas para lutar pela manutenção e ampliação dos direitos.



A situação de maior exploração e opressão contra as trabalhadoras continua: mesma função que os trabalhadores e menores salários, o assédio sexual que atinge na maioria das vezes as mulheres, as doenças provocadas pelo trabalho, a demissão preferencial de mulheres com filhos, a dupla jornada, as sucessivas tentativas dos patrões e do governo em diminuir os direitos e aumentar a idade para aposentadoria.



O governo Lula assinou o Decreto n˚ 7.052 que trata sobre a ampliação da licença maternidade, mas não como uma exigência a ser cumprida pelos empresários, e sim uma liberalidade, ou seja, os patrões podem ou não garantir a prorrogação da licença e ainda terão como beneficio a isenção de impostos. Portanto mais uma concessão ao Capital e não um direito garantido às trabalhadoras.



Além disso, nessa sociedade capitalista em que vivemos a maternidade segue sendo imposta como uma tarefa exclusiva das mulheres como também o serviço doméstico.



Portanto nossa luta segue contra os ataques dos patrões e do governo, os problemas que atingem as mulheres trabalhadoras por nós serão enfrentados numa luta geral da classe trabalhadora.

http://www.intersindical.org.br/noticias_det.php-id=77.htm

terça-feira, 2 de março de 2010

V CONGRESSO DA UJC



CONGRESSO ESTADUAL DA UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA