O racismo é a pior prova da irracionalidade humana!
A incoerência em atitudes racistas no mundo são alarmantes, no Brasil essa incoerência se resume entre a história de nosso país, a luta de nosso povo ao longo de mais de 500 anos de sua formação étnica e cultural.
A abolição inacabada no Brasil a cada dia demonstra a falência ética da construção tradicional do nosso passado.
Há 500 anos temos tentado mudar nosso obscuro modo de pensar e agir em relação a inferioridade e superioridade, aliás, palavras estas que não deveriam existir em nosso vocabulário, nem em nossas mentes poluídas pelo eurocentrísmo.
Na última quinta-feia, dia 2 de Julho, um jogador de futebol foi vítima do racismo dentro das quatro linhas que separa o campo da torcida.
Um grupo isolado de torcedores? provavelmente, pois a fragilidade ideológica destes grupos não permite formação organizada de algo mais.
O fato é que, não apenas um jogador foi vítima, somos todos, vítimas apunhaladas pelas costas.
A cada dia que a negação do passado de luta de todas as etnias formadoras do nosso país não tem oportunidades para mudar essa história.
Nossa abolição deve ser mais do que isso, deve ser o caminho definitivo para liberdade!
Enquanto não houver uma intervenção em todos os seguimentos de nossa vida política, sempre haverá um ou outro grito emburrecido e esvaziado ideologicamente negando seu passado, incoerente!
A incoerência em atitudes racistas no mundo são alarmantes, no Brasil essa incoerência se resume entre a história de nosso país, a luta de nosso povo ao longo de mais de 500 anos de sua formação étnica e cultural.
A abolição inacabada no Brasil a cada dia demonstra a falência ética da construção tradicional do nosso passado.
Há 500 anos temos tentado mudar nosso obscuro modo de pensar e agir em relação a inferioridade e superioridade, aliás, palavras estas que não deveriam existir em nosso vocabulário, nem em nossas mentes poluídas pelo eurocentrísmo.
Na última quinta-feia, dia 2 de Julho, um jogador de futebol foi vítima do racismo dentro das quatro linhas que separa o campo da torcida.
Um grupo isolado de torcedores? provavelmente, pois a fragilidade ideológica destes grupos não permite formação organizada de algo mais.
O fato é que, não apenas um jogador foi vítima, somos todos, vítimas apunhaladas pelas costas.
A cada dia que a negação do passado de luta de todas as etnias formadoras do nosso país não tem oportunidades para mudar essa história.
Nossa abolição deve ser mais do que isso, deve ser o caminho definitivo para liberdade!
Enquanto não houver uma intervenção em todos os seguimentos de nossa vida política, sempre haverá um ou outro grito emburrecido e esvaziado ideologicamente negando seu passado, incoerente!
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