A queda da economia que se inicia com a crise do capital, só tende a agravar os níveis de emprego, e o jovem em especial tende a ser o primeiro a se prejudicar.
Segundo pesquisa do IPEA de maio de 2008, os jovens estão 3,5 vezes mais desempregados do que os adultos, o que reflete uma grande fragilidade da juventude no mercado de trabalho. Neste contexto, aumenta o desafio da INTERJOVEM, no sentido de organizar jovens trabalhadores na defesa de seus direitos e na criação de condições mais promissoras no mundo do trabalho.
Só uma coisa. Essa crise não se iniciou no meio financeiro e alastrou-se para a economia real como diz a imprensa. Trata-se de uma crise de super-produção, iniciou-se na economia real, e foi mascarada pela especulação por quanto tempo isso foi possível. O que aconteceu agora foi somente a queda da máscara, por que a super-produção é a que vem se acumulando há décadas.
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